Manutenção e limpeza de Painéis Solares
Fotovoltaico & Termossifão
Deslocamos ao local para analisar a instalação, temos solução para todo tipo de estrutura (telhado / em altura e térrea) Celebramos contratos anuais ( condomínio, empresa, particular ) a sua medida. Fala connosco, deslocamos até SI
A nossa Equipa técnica realiza testes a todo o modulo abrangente (Cabos solares, conectores envolvente, estrutura perfil, teste a ligação terra, medição antes e depois da intervenção com fotos a comprovar no dossier da obra) Usamos limpador fotovoltaico sem esforço remove 99% da sujeira e produz uma proteção de contas sustentável contra nova contaminação após a limpeza, e garante a máxima proteção de materiais com revestimento de vidro ou plástico e superfícies e vedações de silicone e as esquadrias de alumínio são protegidas até o mais alto grau.
Se os sistemas solares não forem limpos regularmente, pode existir um aumento das perdas energéticas, diminuindo o desempenho do sistema. Painéis solares têm como parte da sua estrutura uma camada de vidro transparente na parte superior que recebe a radiação solar, mas se a camada for obstruída por meios físicos, como poeira, então a taxa de absorção da radiação por parte da camada vai diminuir, reduzindo também a eficiência da conversão de energia solar em energia elétrica. Os painéis fotovoltaicos podem ficar sujos não só por poeira, mas por algas, fezes de aves, musgo, ou poluição atmosférica e resíduos industriais.
Já não há dúvidas que os painéis solares trazem vários benefícios. Para além de poupar na fatura da luz, já que passa a produzir a sua própria energia, também está a ajudar o meio ambiente. Mas, tal como qualquer outro equipamento, os painéis solares também precisam de manutenção periódica de forma a garantir a sua longevidade e funcionamento eficiente. As intervenções de manutenção aos painéis solares devem ser feitas unicamente por técnicos habilitados e com os equipamentos adequados, de modo a prevenir acidentes queda de altura e o risco de eletrocussão. No entanto, há algumas coisas que pode fazer para manter os seus painéis em bom estado. Mantê-los livres de obstruções e sombras, verificar se não têm danos e limpar a sujidade são as tarefas principais que pode (e deve) realizar com alguma regularidade.
Toda a estrutura do sistema deve ser observada anualmente, em busca de pontos de corrosão, e verificados os apertos. O mesmo é válido para o acumulador, onde deve ainda detetar possíveis fugas e também o estado do ânodo de magnésio, um elemento de desgaste cuja regularidade de substituição varia consoante as características da água. Recomendamos a sua inspeção após o primeiro ano e o ajuste da periodicidade em função do desgaste no final desse ano. Já a manutenção de componentes como separador de ar é de periodicidade variável. Este separador está equipado com um purgador manual que deve ser acionado para libertar o ar acumulado. A purga deve ser feita de forma frequente logo após o arranque e passar a anual após a primeira fase. Todos os anos, deve ainda: verificar o pH e a concentração do fluido solar, um elemento que serve para evitar a congelação e cujas propriedades se alteram com as altas temperaturas que se podem atingir em períodos de estagnação; procurar fugas nos vasos de expansão e confirmar o estado da pressão em vazio, que deve ser ajustada à pressão do circuito; averiguar o funcionamento das válvulas de segurança, que limitam a pressão no circuito (se esta exceder o valor máximo, a válvula de segurança abre); examinar e regular a válvula da misturadora termostática, um elemento que regula a temperatura da água que sai do acumulador, evitando queimaduras, e permite gerir melhor a energia acumulada; conferir o funcionamento e valores medidos pelos relógios, sondas de temperatura e programadores; verificar o circulador e a circulação do caudal – esta influencia o rendimento da instalação, pelo que deve ser afinada, se necessário; confirmar o estado do isolamento (deve ser contínuo, sem rasgos ou zonas que permitam a entrada de água) e substituir os troços danificados. Por forma a garantir uma correta vedação, deve também substituir juntas e vedantes sempre que o respetivo componente ou peça é trocado.
Um dos fatores mais determinantes, talvez o mais importante, na vida de um termoacumulador, é a qualidade da água da rede pública. Se tiver muito calcário, pode danificar o seu depósito, levando à rutura. Não é recomendada sequer, por exemplo, a instalação de termoacumuladores em edifícios abastecidos de água a partir de um poço ou um furo. Também a pressão muito elevada da água pode ter efeitos no equipamento. Recomenda-se a instalação de válvulas redutoras de pressão nestes casos. A própria temperatura definida para a água é outro ponto a ter em conta. Por um lado, aumenta bastante o consumo de energia elétrica. Por outro lado, a vida útil é encurtada se o termoacumulador estiver em funcionamento constante a uma temperatura elevada. Tendo em conta estes parâmetros, e sabendo que o tempo de vida útil de um termoacumulador ronda os 15 anos, a manutenção deve ser feita de 2 em 2 anos. O ânodo de magnésio - também chamado de metal de sacrifício, pois concentra em si a corrosão, protegendo o depósito do efeito da água - é a peça que inspira mais cuidados mas também a tuba necessita de ser revista para evitar calcificação e avarias. No caso de viver numa zona de água com muito calcário, poderá ser sensato fazer uma manutenção anual do seu termoacumulador.
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